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Para o alto e avante

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O tempo passa...

Como o tempo passa...

25 de agosto de 2010.
25 anos exatos.
1/4 de século.
Poucas histórias pra se contar. Mas muito aprendido com cada uma delas.
Quantas alegrias e quantas tristezas.
Desde o primeiro beijo a primeira namorada. Nossa, já fazem 13 anos desde a primeira namorada, parece que foi ontem!!!!
Desde a primeira grande namorada que deixei escapar á primeira vontade de voltar atrás!!!!!
Desde o primeiro choro por amar ao choro por não poder mais amar.
Desde o primeiro sorriso por achar que tudo está bem á primeira sensação de impotência por não poder deixar as coisas bem.

Aqui uma sensação de impotência... por vezes a vida dói.

Desde o primeiro emprego ao recente desemprego.
Desde o primeiro grande amigo aos "primeiros" grandes amigos que tenho hoje.
Desde a primeira olhada para o meu pai á última olhada que nunca me esqueço.

Penso em Jó, lhe foi tirado tudo e ele ainda teve fé. Grande homem..

Desde ao primeiro desrespeito que tive com a minha mãe ás conversas diárias que tenho com ela.
Desde a primeira comunhão á comunhão diária que não quero mais largar por nada nesse mundo.
Desde o simples nome Maria á Maria Mãe do meu Senhor!
Como o tempo passa...
Engraçado como essas frases podem resumir minha vida, frases curtas e objetivas, mas sei, e aqueles que me conhecem também o sabem, o quanto cada uma delas têm de siginificado. Posso dizer hoje, que já vive de tudo um pouco e confesso que se não fosse Deus nas minhas alegrias e nas minha decepções não sei como estaria hoje. Fico grato por aqueles que foram no começo da minha caminhada na fé minhas pilastras, nunca me esquecerei disso, agradeço aqueles que confiam em mim também a sua fé. Peço desculpas se alguém olhou pra mim e se decepcionou, espero ter mais 25 anos para concertar. Afinal nunca se sabe o tempo de Deus.
Mas hoje é dia de festa, tempo de comemorar mais um ano de vida, tempo de renovar a esperança. E quanta esperança tenho!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Novo!

A vida é marcada por novidades. À medida que vivemos, deparamo-nos cotidianamente com inúmeras descobertas. Em determinados momentos, as novidades vividas são ruins, em outros, são boas, mas, querendo ou não, o “novo” sempre vem e mudanças sempre acontecem. Alguém que vai embora, um emprego que se perde, um amor que vai embora, a vida nos reserva muitas surpresas e, por intermédio delas, podemos sempre crescer.
Existem mudanças que podem ser positivas, outras até mesmo necessárias. Quando rompemos com o medo, assumindo, com humildade, a graça de não sermos sabedores do futuro, podemos ser extremamente formados pelo mistério, que, aos poucos, vai se revelando, desvelando nossa verdade e acrescentando àquilo que somos.
O “novo”, as mudanças, as perdas revelam aquilo que somos, pois, à medida que vamos reagindo diante de cada nova situação, vamos descobrindo novas áreas de nós mesmos, e podemos compreender um pouco mais quem somos nós. Não é pela ação que você conhece uma determinada pessoa, mas por suas reações, pois, as ações podem ser programadas e as reações sempre são naturais.
Cada tempo novo, cada situação nova na vida, é um momento privilegiado para se descobrir no melhor e no pior, nas fraquezas e nas virtudes. Não existe crescimento sem autoconhecimento. Por isso não podemos temer o “novo”, pois quando o vivemos bem, deixando as coisas acontecerem a seu tempo, crescemos significativamente na compreensão do mistério que somos nós.
Não fugir de si mesmo, e de algumas mudanças necessárias, é um caminho de cura e maturidade. Enfrentar-se, com humildade e paciência, diante das próprias limitações, significa preparar o caminho para a virtude.
A felicidade habita no coração que, aos poucos, se torna livre, natural e sem ilusões a respeito de si e da vida.
Não tema o “novo”, as mudanças, enfim, não tema se descobrir. Permita que a vida lhe ensine a se aceitar e amar aquilo que você realmente é, desprendendo-se de ilusões e de idealizações irreais.
Quando começamos a nos compreender, alcançamos a capacidade de transformar “invernos” em belíssimas “primaveras”. Faça essa experiência!

Blener Domingues 
"Amigo, irmão, pai e filho"

quarta-feira, 30 de junho de 2010

A Vocação..

Graças a Deus muitos amigos têm lido este blog e me dado muitas idéias sobre o que postar. (Só devo cobrá-los para deixar os benditos comentários!!!)

Confesso que se fosse postar tudo que me pedissem eu ficaria noite e dia escrevendo. Mas prometo que com o tempo vou postar todos os temas.

Esses dias um grande amigo me deu a notícia que abandonou o seminário. Não quis entrar em detalhes mas ele me disse os motivos.

A explanação acima é só pra que saibam o porque de eu escrever este breve texto.

Minha intenção não é criticar aqueles "formadores", que ao menos deveriam ser formadores por si, ou até mesmo Bispos que deveriam ser mais criteriosos na escolha de quem deveria ou não ser sacerdote.

Hoje perdeu-se o verdadeiro sentido da palavra Vocação. Na verdade a palavra Vocação já vem sendo deturpada e perdendo sua simplicidade desde o século XVII.

Vou utilizar como base o livro "La Vocation Sacerdotale" do Pe. Joseph Lahitton que expressa a mais ortodoxa doutrina católica sobre o tema. Um livro longo que aconselho a leitura cuidadosa do mesmo.

Pra começar o tema, o termo vocação só pode ser usado como Vocação Sacerdotal. O que mais deve assustar é que a Vocação realmente vem quando o bispo chama o candidato ao Rito da Ordenação. Aí sim com o recebimento da Ordem é onde há a verdadeira vocação.

A vocação para ser leigo é considerado como uma vocação natural. Naturalmente queremos nos casar, não precisamos receber nenhuma "Ordem" episcopal para o fazermos, seguimos apenas o mandamento de Deus "Crescei e multiplicai-vos" (Gen., I, 28).


Já os leigos celibatários ou religiosos a intenção de tal opção é senão e/ou somente a santidade própria. Ou seja, não é preciso ter nenhuma "vocação" para buscar a santidade. Isso também é natural e uma ordem de Jesus "Sede Santos porque eu sou santoI Pedro 1,16. 


Fica claro então que ser Sacerdote não é propriamente uma vocação, mas sim fruto de muita luta, obediência e abdicação.

A intenção do sacerdote nunca deve primeiramente a sua própria santidade mas sim a salvação das almas. Ser sacerdote é uma honra, ter as mãos ungidas, ser In persona Christi, celebrar o Santo Sacrifício do altar não é para qualquer um. Para ser sacerdote é necessário: intenção reta, idoneidade intelectual e idoneidade moral. Pontos bem diretos e bem difíceis de se encontrar hoje em dia. Bem difíceis mesmo. Por isso que como disse, ser sacerdote é ter realmente a entrega.

Que tenhamos muitos São João Boscos, São João Maria Vianney, São Luis Maria Grignion de Montfort entre tantos outros Santos Sacerdotes.

Rezo por ti amigo.

Pax et Bonum.

Dúvidas deixe um comentário abaixo.

Um abraço.



terça-feira, 29 de junho de 2010

Liberdade...

Esse domingo agora, dia 27/06, fui até a missa numa paróquia aqui em Curitiba que fica bem próxima de casa e algo me chamou a atenção. Só pra constar a paróquia chama-se Jesus Bom Pastor.

Nesse domingo o Evangelista Lucas narra o início da caminhada de Jesus até o centro judáico mais importante, Jerusalém.

Mas eu não vou falar do evangelho de domingo, pois quem foi a missa já ouviu uma homilia sobre.

Vim falar sobre algo que me chamou atenção na homilia que por algum devaneio de minha parte não me lembro o motivo do padre ter falado a palavra Liberdade!!

Engraçado o conceito que a maioria das pessoas tem hoje por liberdade. Costumam dizer o seguinte: -"Sou livre  pra fazer o que eu quiser, a vida é minha. Sou livre."

Só frisando que o conceito "liberdade" é a ausência de submissão, de servidão, de determinação. Estas palavras qualificam a independência do ser humano.

Agora, olhando essa "liberdade" mundana com outros olhos posso chegar a seguinte conclusão. Livres do que? Se essa liberdade normalmente e quase completamente, implica em ceder ao que o mundo oferece. Sou livre então posso fumar o que e o quanto eu quiser... mas isso quase que automaticamente, gera um vício, e vício te torna dependente do cigarro, logo você já não mais é livre e não poderá exercer sua liberdade por completo. Porque creio eu, não existe meia liberdade, você não consegue ser meio-livre, um cachorro não está em meia-coleira, o prisioneiro não está em meia-prisão, você não está meio-amordaçado. Ou você é livre, ou você não é.

Outro exemplo mais complicado. O sexo. Vamos supor uma ocasião. Você está com sua namorada ou namorado e o clima vai dando aquela esquentada de praxe. Mas chega uma hora que ou você controla essa necessidade natural do corpo que deve sim ser controlada, ou você cede e deixa acontecer. Mas aí está o problema do "deixa acontecer" na consciência cristã,  quando você deixa acontecer você vai contra uma série de mandamentos e preceitos colocados por Deus.

Pense em qualquer outro exemplo que te faça "exercer" a sua liberdade.

Temos aí uma velha indagação: -"Mas se eu sigo os preceitos cristãos eu perco minha liberdade?!". Será?

Será que realmente seguir a Jesus implica em perder a liberdade que o próprio Deus nos deu? Como Deus nos daria algo que de sopetão tiraria? Se Deus fizer isso então ele não é bom e se não é bom não é Deus logo, Deus não se existe e se Ele não existe só existiria o mal, porque o mal é senão, a ausência do bem. Concluindo, estaríamos ferrados.

Seguir Jesus nos dá uma liberdade jamais experimentada, pois ser livre em Cristo é não ter dependências do que o mundo nos oferece. É ter controle absoluto sobre as nossas vontades carnais. Não entenda vontade carnal apenas como sexo, isso seria um erro. Entenda vontade carnal como tudo que envolve os nossos cinco sentidos.

Cristo nos dá um vício sim. O vício do bem. O vício da misericórdia, da justiça, da temperança, da sabedoria, do discernimento. Vícios tão diferentes do que nos são oferecidos diariamente. Em sua maioria vícios destrutivos. Porque vícios que não causam dependência não são vícios são opções. Pra quem não sabe vício vem do latim "vitium" que quer dizer defeito ou falha. Bem, o nome fala por si só.

Mas Deus dá um novo sentido no termo vício. Pois Ele é infinito e dele provém todas as coisas.
Cristo nos dá a liberdade de segui-LO só se quisermos. Mas a liberdade que encontramos ao segui-Lo é infinita. Nunca vi um vício onde existisse liberdade nele. Ou é vício ou é liberdade. Pois esse vício em Deus é livre. Deus nos dá o vício de querer ser santos pra que possamos ser livres dos pecados que nos cercam. O vício da sabedoria pra que possamos ser livres de tantas falsas verdades que temos por aí. O vício do amor Infinito, pra que possamos ser livres também em nosso amor. O vício do amor ao próximo, pra que possamos ser livres desse egoísmo que tomou conta da nossa sociedade moderna. O vício de querermos ir para o céu, pra que possamos ser livres do castigo eterno. O vício de querer estar cada vez mais perto d'Ele pra que possamos ser livres da podridão vinda do Pecado Original . O vício da gratidão, pra que possamos ser eternamente gratos ao nosso Salvador. Que se entregou por nós. Que morreu por nós. Que sofreu por nós. Que fez tudo isso pra nos limpar dos vícios. Mas que com nossa "liberdade" nos sujamos novamente.

Creio que temos que rever nossos conceitos de liberdades e vícios. Mas não sou eu quem vai julgar sobre o certo ou o errado.  Afinal somos todos livres e cheios das nossas verdades libertadoras e viciantes.

Um beijo,
Fiquem com Deus.
Ou fiquem livres.

domingo, 27 de junho de 2010

Aí vem a sugestão...

Esses dias um grande amigo, desses roqueiros cabeludos de barba rala que usam roupas pretas com um apelido engraçado(Rego) que realmente parecem o Jack Sparrow e tocam "love songs", me pediu que eu escrevesse algo sobre minha vida hoje em Curitiba.
Mas eu não posso colocar algo só sobre mim porque eu não vim sozinho pra cá. Com isso incumbi meu caro amigo Thiago Castello Branco Nogueira a redigir tal texto abrangendo toda nossa mudança pra cá.
O texto ou crônica(rs) segue abaixo.... boa leitura.

"Poucas coisas mudam tanto nossa vida quanto uma mudança. Não estou falando de um sentimento abstrato ou de uma alteração radical no comportamento, mas de uma mudança mesmo, daquelas que fazem a gente juntar toda a vida em um monte de caixas… e mudar.
Realmente não é fácil mudar de cidade e deixar tudo para trás. São amigos, alguns velhos costumes e lugares que já não fazem mais parte do nosso cotidiano e acabam nos deixando ainda mais inseguros em relação à mudança. Ainda mais quando se muda para um lugar totalmente diferente de onde se costumava morar.
Após toda minha vida morando em SP, eu e alguns amigos decididimos mudar para uma cidade menor, que nos proporcione uma qualidade de vida melhor do que a que tinhamos na gigantesca metrópole. Mudar de residência não consiste só em tirar livros da estante e tranqueiras do guarda-roupa. Quem se muda tem que levar o espírito junto, e isso não cabe em qualquer caixa.
Um ciclo da vida se encerra quando a gente se muda e outro ciclo começa. Pelo menos comigo tem sido assim:eu e meus amigos sempre moramos com nossas familias até agora, durante a mudança, percebe-se que é necessário muita coragem para deixar toda uma história em um local, e começar uma nova em outro. O vazio que nasce pouco a pouco dentro do peito, como um amigo abandonado acenando em câmera lenta com lagrimas nos olhos dizendo ADEUS, pessoas queridas dizendo que tudo isso é loucura, mas mesmo assim, você tem o sentimento que a sua mudança será algo positivo para você.
Mudamos porque temos o sentimento que precisamos tentar esse desafio da vida sozinhos e caminhar com as nossas próprias pernas, todo momento é diferente do momento que já passou. Será que as coisas se modificam para melhor ou para pior? Isso depende inteiramente de você. A mudança é neutra. Por si só, ela não é boa ou má, é apenas necessária. Se as coisas não mudassem, nada aconteceria em nossas vidas.
A mudança é o que leva você de um lugar a outro.
Ela é fundamental para a própria existência.
Pense em todos os processos acontecendo agora mesmo no seu corpo – transformações que preservam sua vida.
Quando tudo está indo bem, alguma coisa vai mudar. Quando você já está começando a entrar em desespero, alguma coisa vai mudar. É a natureza de sua existência. É assim que as coisas acontecem. As mudanças não têm de parar ou limitar sua vida. Na verdade, essas modificações lhe darão mais poder para avançar – se você deixar. Você não pode parar as mudanças. Também não pode deixar que elas parem você.
As mudanças continuam indo. Através delas, você pode aprender, crescer e prosperar. Procure as alternativas positivas em cada modificação que ocorrer. Elas existem, sim, e podem levá-lo para onde você quiser e é por esse pensamento que resolvemos tentar essa mudança radical, por acreditar em todas as coisas ditas acima.
É óbvio que há sempre um risco a cada mudança. A nossa adaptação pode não vir a ser a melhor, algo pode correr mal, pode ter-nos escapado qualquer coisa... mas, se não fizermos nada para nos adaptarmos à mudança o risco é ainda maior.
A mudança traz sempre duas coisas: um perigo e uma oportunidade... seja ela a oportunidade para crescermos, para amarmos, para nos realizarmos ou até para ganharmos dinheiro...
O maior perigo na vida é nunca estarmos preparados para correr riscos e colher as oportunidades que deles chegam, mudança é muitas vezes inevitável, mas pode quase sempre ser controlada, sempre e quando não nos recusemos a compreendê-la nem nos refugiemos em atitudes derrotistas, mesmo aquela mudança que provoca um autêntico drama na nossa vida, pode ensinar-nos qualquer coisa desde que sejamos capazes de extrair as conclusões corretas e de as incorporarmos à nossa vida, tornando-nos assim mais fortes, mais preparados e melhores, aumentando as nossas hipóteses de sucesso...
Então é isso....como diz uma musica da banda Jota Quest "Dias Melhores para sempre"...

e a nossa mudança é em busca disso...dias melhores...

By Thiago Castello Branco Nogueira"

As palavras estão.....sejam felizes!

Um abraço

sábado, 26 de junho de 2010

A segunda idéia...

São tantas as idéias na minha cabeça que na maioria mais penso do que escreve e ajo.

Nesta segunda idéia, direi sobre o porque desse nome "Indo cada vez mais alto". Posso aqui colocar n motivos pra esse título mas talvez nenhum seria tão satisfatório quanto o real.

"Indo cada vez mais alto" vêm da minha necessidade humana de cada vez mais me aproximar do homem em si, sendo assim, amando o próximo como a mim mesmo. E da necessidade de me aproximar cada vez mais de Deus como Pai e Criador como fonte unica e inicial de todo bem!!

Cada dia que passa vejo o quão necessário e primordial Deus é em minha vida, não só pelo fato de ser meu Criador meu Bem, mas também pelo fato de colocar provas em minha vida que me fazem animar como homem.

Cada provação me faz ir mais alto, vejo isso. Me faz crescer. Isso não quer dizer que sei que estou indo pro céu. Quem sou pra afirmar isso. Mas estou buscando isso a cada dia, busco ir cada vez mais alto. Aliás só vou saber se vou pro céu mesmo quando morrer. Morte que aliás não a temo. Pobre o homem que teme a morte. Só temem a morte aqueles que não confiam em Deus.

Por vezes me pego em pecado, em queda, em falta grave. Mas busco a melhoria. Minha eterna conversão.

Continuo buscando o alto o céu o Paraíso, continuo buscando ficar na presença de Deus.

Quem sabe isso acontece.

Quem sabe?

Deus.

A primeira idéia...

A primeira idéia deste blog, esse que hoje pode ser até uma modinha mas não tão modinha quantos o "Vlogers", é na verdade uma ferramenta de comunicação na qual optei em usar pra expressar minhas opiniões sobre o que vejo e aprendo sobre a vida tão maluca que me nos acomete. Não que as pessoas queiram realmente saber minha opinião nem tal qual eu seja um espelho nem fonte de inspiração aos outros. Mas algo posso dizer, com as insídias da vida aprendi algo. Aprendi coisas sobre como ser um homem melhor, um cristão melhor um filho melhor um amigo melhor um namorado melhor e confesso que ainda me esforço muito pra melhorar, e que luta tenho comigo mesmo todos os dias. Mas pra isso apanhei muito nessa vida, não que hoje eu tenha parado de apanhar, mas os baques são menores e estou mais preparado a enfrentá-los.

Não fiz este blog pra dizer só sobre as coisas do mundo, como também o fiz para falar sobre as coisas de Deus. Eu como Católico Apostólico Romano não tenho medo de mostrar a Quem sirvo e a qual Igreja pertenço. Medo é algo que não mais tenho. Antes tinha medo de dizer que sou católico, quando me indagavam não sabia o que falar. Hoje a história mudou e mudou muito. Defendo veemente minha fé na Mãe Igreja e em Deus Uno e Trino. Sou fraco e sou pecador. Sei que cada fraqueza minha me condena. Sei que cada pecado me afunda. Mas também sei que tenho um Deus misericordioso mas também justo.

Falando em misericórdia, as pessoas tem um costume absurdo de pedir misericórdia a si mesmos e justiça aos outras. Quanta insensatez!!!! Devemos também pedir justiça a nós!!!! A justiça nos faz manter os valores , as tradições o caminho do bem e da fé. A justiça nos faz sermos homens de uma palavra só, de sensatez de temperança de sabedoria. Se observarmos a justiça naturalmente ou conseqüentemente, pediremos menos misericórdia. Não que não precisemos de misericórdia, sempre precisaremos dela, sempre. Mas não a trataremos como um pedido fútil a Deus mas como realmente uma necessidade de nossa alma.

Poderia eu aqui tratar sem limites de justiça e misericórdia, mas vou deixar isso pra outra postagem.

Por agora me limito a isso, é pouco mas é o suficiente.

Um abraço,